Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: Onde apascentas o teu rebanho, onde o fazes deitar pelo meio-dia; pois, por que razão seria eu como a que anda errante pelos rebanhos de teus companheiros?
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o rebanho entre os lírios.
Vem, ó amado meu, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias.