Até quando, ó Senhor, te esquecerás de mim? para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; porquanto ele está à minha mão direita, não serei abalado.
Mas eu sou verme, e não homem; opróbrio dos homens e desprezado do povo.
Sobrevenha-lhes inesperadamente a destruição, e prenda-os o laço que ocultaram; caiam eles nessa mesma destruição.
Confiai nele, ó povo, em todo o tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio.
Porque mil anos aos teus olhos são como o dia de ontem que passou, e como uma vigília da noite.