porque eu livrava o miserável que clamava, e o órfão que não tinha quem o socorresse.
A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva.
vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; como manto e diadema era a minha justiça.
Fazia-me olhos para o cego, e pés para o coxo;
dos necessitados era pai, e a causa do que me era desconhecido examinava com diligência.
E quebrava os caninos do perverso, e arrancava-lhe a presa dentre os dentes.
Livra os que estão sendo levados à morte, detém os que vão tropeçando para a matança.
aprendei a fazer o bem; buscai a justiça, acabai com a opressão, fazei justiça ao órfão, defendei a causa da viúva.