Compadecei-vos de mim, amigos meus; compadecei-vos de mim; pois a mão de Deus me tocou.
Não me assentei na roda dos que se alegram, nem me regozijei. Sentei-me a sós sob a tua mão, pois me encheste de indignação.
Por que é perpétua a minha dor, e incurável a minha ferida, que se recusa a ser curada? Serás tu para mim como ribeiro ilusório e como águas inconstantes?
Por que saí da madre, para ver trabalho e tristeza, e para que se consumam na vergonha os meus dias?
Eis o dia! Eis que vem! Veio a tua ruína; já floresceu a vara, já brotou a soberba. :