E, se a nossa injustiça prova a justiça de Deus, que diremos? Acaso Deus, que castiga com ira, é injusto? (Falo como homem.)
De modo nenhum; do contrário, como julgará Deus o mundo?
Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para sua glória, por que sou eu ainda julgado como pecador?
E por que não dizemos: Façamos o mal para que venha o bem? — como alguns caluniosamente afirmam que dizemos; a condenação dos quais é justa.
Sobreveio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;