Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma há senão este maná diante dos nossos olhos.
E era o maná como a semente do coentro, e a sua aparência como a aparência de bdélio.
O povo espalhava-se e o colhia, e, triturando-o em moinhos ou pisando-o num gral, em panelas o cozia, e dele fazia bolos; e o seu sabor era como o sabor de azeite fresco.
E, quando o orvalho descia de noite sobre o arraial, sobre ele descia também o maná.