Pelo que prantearei, com o pranto de Jazer, a vinha de Sibma; regar-te-ei com as minhas lágrimas, ó Hesbom e Eleale; porque sobre os teus frutos de verão e sobre a tua sega caiu o grito da batalha.
A alegria e o regozijo são tirados do fértil campo, e nas vinhas não se canta, nem há júbilo algum; já não se pisam as uvas nos lagares. Eu fiz cessar os gritos da vindima.
Pelo que minha alma lamenta por Moabe como harpa, e o meu íntimo por Quir-Heres.
Os seus pés correm para o mal, e se apressam para derramarem o sangue inocente; os seus pensamentos são pensamentos de iniqüidade; a desolação e a destruiçao acham-se nas suas estradas.
Pois pela subida de Luíte eles vão subindo com choro contínuo; porque na descida de Horonaim, ouviram a angústia do grito da destruição.
Por isso uivarei por Moabe; sim, gritarei por todo o Moabe; pelos homens de Quir-Heres lamentarei.
O grito de Hesbom e Eleale se ouve até Jaza; fazem ouvir a sua voz desde Zoar até Horonaim, e até Eglate-Selíssia; pois também as águas do Ninrim virão a ser uma desolação.