Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó. Era homem íntegro e reto, que temia a Deus e se desviava do mal.
A minha vida abomino; não quero viver para sempre; retira-te de mim, pois os meus dias são vaidade.
Tendo tédio à minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma:
Porque, embora em nada me sinta culpado, nem por isso sou justificado; pois quem me julga é o Senhor.