Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou muito,
Tendo tédio à minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma:
Por que se concede luz ao aflito, e vida aos amargurados de alma;
É porventura do homem que eu me queixo? Mas, ainda que assim fosse, não teria motivo de me impacientar?
Tira de sobre mim o teu flagelo; estou desfalecido pelo golpe da tua mão.
Glorioso és tu, mais majestoso do que os montes eternos.
Que direi? como mo prometeu, assim ele mesmo o cumpriu; assim passarei mansamente por todos os meus anos, por causa da amargura da minha alma.