Então chama tu, e eu responderei; ou eu falarei, e me responde tu.
Eis que clamo: Violência! mas não sou ouvido; grito: Socorro! mas não há justiça.
Oxalá que as minhas palavras fossem escritas! Oxalá que fossem gravadas num livro!
Clamo a ti, e não me respondes; ponho-me em pé, e não atentas para mim.
Contudo não estende a mão quem está a cair? ou não clama por socorro na sua calamidade?
Denegrido ando, mas não do sol; levanto-me na congregação, e clamo por socorro.
Quanto menos quando tu dizes que não o vês. A causa está perante ele; por isso espera nele.