cercam-me os seus flecheiros. Atravessa-me os rins, e não me poupa; derrama o meu fel pela terra.
Terrores o amedrontam de todos os lados, e de perto lhe perseguem os pés.
Eis que o mau está com dores de perversidade; concedeu a malvadez, e dará à luz a falsidade.
Para matar está afiada, para reluzir está polida. Alegrar-nos-emos pois? A vara de meu filho é que despreza todo o madeiro.