Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão sem trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais seras chamada a mimosa nem a delicada.
Porventura não há bálsamo em Gileade? ou não se acha lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu povo?
Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não há remédio nem cura.
De novo te edificarei, e serás edificada ó virgem de Israel! ainda serás adornada com os teus adufes, e sairás nas danças dos que se alegram.
Põe-te marcos, faze postes que te guiem; dirige a tua atenção à estrada, ao caminho pelo qual foste; regressa, ó virgem de Israel, regressa a estas tuas cidades.
Repentinamente caiu Babilônia, e ficou arruinada; uivai sobre ela; tomai bálsamo para a sua dor, talvez sare.
Filho do homem, eu quebrei o braço de Faraó, rei do Egito; e eis que não foi atado para se lhe aplicar remédios curativos, nem se lhe porão ligaduras para o atar, para torná-lo forte, a fim de pegar na espada.