mas o homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima.
O apetite do trabalhador trabalha por ele, porque a sua fome o incita a isso.
Há um que é só, não tendo parente; não tem filho nem irmão e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando e privando do bem a minha alma? Também isso é vaidade a e enfadonha ocupação.
O proveito da terra é para todos; até o rei se serve do campo.