Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram as multidões a que pedissem Barrabás e fizessem morrer Jesus.
O governador, pois, perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? E disseram: Barrabás.
Que temos nós contigo, Jesus, nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.
Mas os principais sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes a Barrabás.
E Pilatos, tornando a falar, perguntou-lhes: Que farei então daquele a quem chamais reis dos judeus?
Mas todos clamaram à uma, dizendo: Fora com este, e solta-nos Barrabás!
Ora, Barrabás fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio.
Mais uma vez, pois, falou-lhes Pilatos, querendo soltar a Jesus.
Eles, porém, brandavam, dizendo: Crucifica-o! crucifica-o!
Falou-lhes, então, pela terceira vez: Pois, que mal fez ele? Não achei nele nenhuma culpa digna de morte. Castigá-lo-ei, pois, e o soltarei.
Mas eles instavam com grandes brados, pedindo que fosse crucificado. E prevaleceram os seus clamores.
Então Pilatos resolveu atender-lhes o pedido;
e soltou-lhes o que fora lançado na prisão por causa de sedição e de homicídio, que era o que eles pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.
Porque verdadeiramente se ajuntaram, nesta cidade, contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, não só Herodes, mas também Pôncio Pilatos com os gentios e os povos de Israel;
A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que dantes anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora vos tornastes traidores e homicidas,