Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que põem as trevas por luz, e a luz por trevas, e o amargo por doce, e o doce por amargo!
transgredimos, e negamos o Senhor, e nos desviamos de seguir após o nosso Deus; falamos a opressão e a rebelião, concebemos e proferimos do coração palavras de falsidade.
Pelo que o direito se tornou atrás, e a justiça se pôs longe; porque a verdade anda tropeçando pelas ruas, e a eqüidade não pode entrar.
Falam palavras vãs; juram falsamente, fazendo pactos; por isso brota o juízo como erva peçonhenta nos sulcos dos campos.
Vós que converteis o juízo em alosna, e deitais por terra a justiça,